Salud ambiental: análisis de la percepción de los riesgos de salud de dos comunidades situadas en áreas vulnerables del noreste brasileño
PDF (Português (Portugal))

Palabras clave

comunidades vulnerables
percepción
riesgo ambiental
salud humana

Cómo citar

Lima de Araújo, D. T., Nogueira Medeiros, A., Souza do Amaral, V., & Navoni, J. A. (2020). Salud ambiental: análisis de la percepción de los riesgos de salud de dos comunidades situadas en áreas vulnerables del noreste brasileño. Revista De Salud Ambiental, 20(1), 37–44. Recuperado a partir de https://www.ojs.diffundit.com/index.php/rsa/article/view/1040

Resumen

En el escenario mundial, las actividades humanas han interferido cada vez más en la salud ambiental y humana, afectando áreas más intensamente vulnerables. El noreste brasilero se caracteriza por un marcado déficit hídrico, además de ser un área rica en minerales que conduce a la explotación de estos recursos. La percepción ambiental de la población en áreas vulnerables, contribuye a comprender el escenario social y ambiental además de sus consecuencias a nivel de salud. El presente estudio tuvo como objetivo caracterizar el escenario ambiental y los posibles impactos de las actividades extractivas en municipios ubicados en el estado de Rio Grande do Norte. El estudio incluyó la aplicación de cuestionarios semiestructurados describiendo características sociodemográficas, ambientales y de salud de la población en los municipios de Lajes Pintadas y en el área residencial de una empresa minera. En este estudio se observan diferencias significativas en los estilos de vida, la ocupación y el perfil de salud, incluida la aparición de malformaciones, abortos y cáncer, entre otros. Además, se observó un perfil diferencial en la percepción ambiental de los escenarios estudiados. Los resultados obtenidos demuestran la existencia de factores que diferencian, al menos en parte, la contribución del escenario ambiental en la percepción de los residentes, destacando la relevancia de los aspectos socioeconómicos y culturales.
PDF (Português (Portugal))

Citas

Lermen HS, Fisher PD. Percepção ambiental como fator de saúde pública em área de vulnerabilidade social no Brasil. Revista de APS. 2010; 13(1):62-71.

Ayres JRCM, França Junior I, Calazans GJ, Saletti Filho HC. O conceito de vulnerabilidade e as praticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Czerina D, organizadora. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências Rio de Janeiro: Fiocruz. 2003. pp. 121-44.

Tunes MR. Perspectiva da mineração no Mundo e no Brasil. Porto Alegre: Instituto Brasileiro de Mineração – Ibram. [atualizado em 2014; citado em 19 de janeiro de 2020] Disponível em: http://www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00005262.pdf.

Pontes JC, Farias MSS, Lima VLA. Mineração e seus reflexos socioambientais: Estudo de Impactos de vizinhança (EIV) causados pelo desmonte de rochas com uso de explosivos. POLÊM! CA. 2013; 12(1):77-90.

Bezerra LMA. Análise dos impactos socioambientais decorrentes da mineração na chapada do Araripe, Nova Olinda, Ceará. Geosaberes, Fortaleza. 2015; 6(2):79-89.

Moniz MDA, Carmo CND, Hacon SDS. Percepção da qualidade ambiental de localidades próximas ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2016; 21:1871- 78.

Da Costa LRF, De Oliveira VPV. Sistemas ambientais, vulnerabilidade ambiental e uso e ocupação na sub-bacia hidrográfica do riacho Santa Rosa–Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física. 2019; 12(04):1525-37.

Martins ESPR, et al. Monitor de Secas do Nordeste, em busca de um novo paradigma para a gestão de secas. 1a edição ed. Brasília: Banco Mundial. 2015.

Leff E. Epistemologia ambiental. 5a edição. São Paulo: Editora Cortez. 2011.

Grupo de Estudos e Pesquisa em Empreendedorismo Social da Enfermagem e Saúde. Validação de conceito de viver saudável à luz da complexidade. Santa Maria (RS): GEPESES. 2012.

Medeiros WDDA, Cunha L., Almeida ACD. Riscos ambientais e percepção no litoral: estudo comparativo Brasil-Portugal. Revista Geonorte, Edição Especial. 2012; 1(4):985-97.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [atualizado em 2010; citado em 21 de janeiro de 2020] Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/currais-novos/panorama.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [atualizado em 2010; citado em 21 de janeiro de 2020] Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/lajes-pintadas/panorama.

Godeiro MLS, et al. Caracterização de pré-concentrado do rejeito de scheelita da mina brejuí em concentrador centrífugo. Holos. 2010; 5:81-90.

Bardin L. Análise de conteúdo. Edições 70. São Paulo: Editora Almedina. 2011.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [atualizado em 2019; citado em 12 de fevereiro de 2020] Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn//panorama>.

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (Atlas Brasil). [atualizado em 2013; citado em 07 de fevereiro de 2020] Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/.

Bezerra AG, Souza AT, Carvalho PRL, Bedor CNG. Identificação do potencial carcinogênico dos agrotóxicos: tetraconazol, ciproconazol, triadimenol, poxadiazona e cloransulam-metílico. Evolvere Scientia. 2013. [atualizado em 2013; citado em 21 de janeiro de 2020] Disponível em: http://www.scientia.univasf.edu.br/vol2/paper02-pp9-18.pdf.

Mello Viero C, Camponogara S, Cezar-Vaz MR, Zavarese Da Costa V, Colomé Beck CL. Sociedade de risco: o uso dos agrotóxicos e implicações na saúde do trabalhador rural. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2016; 20(1).

Da Silva DA., Hong O. Análise do cenário de saúde e segurança dos trabalhadores atuantes na atividade de mineração brasileira. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde [Online], Minas Gerais. 2017; 6(2):134-43.

Vasconcelos FD. Atuação do Ministério do Trabalho na fiscalização das condições de segurança e saúde dos trabalhadores, Brasil, 1996-2012. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 2014; 39(129):86-100.

Pareja JMD, Guerra FF, Vieira SR, Teixeira KMD. A produção do espaço e sua relação no processo de saúde – doença familiar. Saúde e Sociedade. São Paulo. 2016; 25(1):133-44.

Mantovani MF, Maciel KF, Pelinski A, Gaio DM. Fusuma F, Ulbrich E. Dificuldades no tratamento da doença crônica: relato de experiência de atividade de extensão. Ciência Cuidado e Saúde. 2011; 10(1):157-61.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

Medeiros JB. Fatores associados à hipertensão arterial em idosos longevos residentes em um município do nordeste brasileiro. Dissertação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública – PPGSP – Universidade Estadual da Paraíba. 2018.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global strategy on diet, physical activity and health. Geneva, Switzerland. 2004.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases. World Health Organization. 2003; 916:1–3.

Guedes GR, Simão AB, Dias CA, Braga EO. Risco de adoecimento por exposição às águas do Rio Doce: um estudo sobre a percepção da população de Tumiritinga, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2015; 31(6):1257-68.

Da Silva ALMA, De Eston SM, Iramina WS, Francisca DD. Radon in Brazilian underground mines. Journal of Radiological Protection. 2018; 38(2):607-20.

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. CNEN-NN-4.01: Requisitos de Segurança e Proteção Radiológica para Instalações Mínero-industriais. [atualizado em 2016; citado em 12 de fevereiro de 2020] Disponível em: http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm401.pdf.

Navoni JA, De Pietri D, Olmos V, Gimenez C, Bovi Mitre G, De Titto E, Villaamil Lepori EC. Human health risk assessment with spatial analysis: study of a population chronically exposed to arsenic through drinking water from Argentina. Science of The Total Environment. 2014; 499:166-74.

Programa das Nações Unidas (PNUD). Pesquisa Nacional de Saúde. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. [atualizado em 2013; citado em 12 de fevereiro de 2020] Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/download/.

Da Silva WMP, Bembom LV, De Azevedo SC, Figueiredo MSC, Da Silva WT, De Araujo Cavallero SR, Barra WF. Quality of life of patients with cancer gastrointestinal in chemotherapeutic treatment in a center of high complexity in oncology in the Amazon region, Brazil. Brazilian Journal of Health Review 2019; 2(5):4579-99.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Rio Grande do Norte e Natal – estimativa de novos casos no ano de 2020. [atualizado em 2019; citado em 12 de fevereiro de 2020] Disponível em: https://www.inca.gov.br/estimativa/estado-capital/rio-grande-do-norte-natal.

Santos MO. Estimativa 2018: Incidência de câncer no Brasil. Revista Brasileira de Carcerologia. 2018; 64(1):119-20.

Imanichi D, Moraes CF, Soteroi RDC, Gomes LO. Fatores de risco do câncer de pele não melanoma em idosos no Brasil. Diagn. Tratamento. 2017; 22(1):3-7.

Rappaport SM. Implications of the exposome for exposure science. Journal of Exposure Science and Environmental Epidemiology. 2011; 21(1):5-9.

Sposito JCV, Francisco LFV, Grisolia AB. Efetividade do ensaio Trad-MCN para avaliação de contaminantes atmosféricos em regiões brasileiras. Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science. 2017; 12(3):500-12.

Chaman R, et al. Consanguinity and Neonatal Death: A Nested Case-Control Study. Journal of Family and Reproductive Health. 2014; 8(4):189–93.

Farias AAD. A ancestralidade de populações do Nordeste brasileiro com elevadas frequências de casamentos consanguíneos e prevalência de doenças genéticas raras. Universidade de São Paulo. 2018.

Silva CM, Mateo-Castillo JF, QueirozTB, Gonçales AG, Neves LTD, Pereira MCM. Consanguinidade parental na fissura de lábio isolada não-sindrômica. Faculdade de Odontologia de Bauru: Universidade de São Paulo. 2018.

Oliveira, PC de. Suscetibilidade genética ao câncer hereditário e espotádico na população de Monte Santo-BA. Instituto Gonçalo Moniz: Fundação Oswaldo Cruz. 2018.

Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:

  1. La revista conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia indicada en el punto 2.
  2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que se cite la autoría, la url y la revista, y no se utilicen para fines comerciales.
  3. Los autores están de acuerdo con la licencia de uso utilizada por la revista, con las condiciones de auto-archivo y con la política de acceso abierto.
  4. En caso de reutilización de las obras publicadas debe mencionarse la existencia y especificaciones de la licencia de uso además de mencionar la autoría y fuente original de su publicación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.