Saneamiento básico y mortalidad infantil en la región del Alto Tietê, São Paulo
PDF (Português (Portugal))

Palabras clave

saneamiento básico
mortalidad infantil
salud pública
políticas públicas

Cómo citar

Silva, E. B., Santos, W. A., Sartorello, R., & Scabbia, R. J. A. (2019). Saneamiento básico y mortalidad infantil en la región del Alto Tietê, São Paulo. Revista De Salud Ambiental, 19(1), 3–11. Recuperado a partir de https://www.ojs.diffundit.com/index.php/rsa/article/view/909

Resumen

Esta investigación se constituye de un estudio ecológico en el que se utilizaron datos del IBGE y Fundación SEADE referentes a las características de los índices de saneamiento básico y tasa de mortalidad infantil de los municipios de la región del Ato Tietê en el estado de São Paulo y tuvo como objetivos analizar estas características y verificar si existen asociaciones entre esos índices. Nos llama la atención el hecho de que Brasil todavía vive condiciones de saneamiento básico consideradas preocupantes, principalmente cuando se mira las peculiaridades regionales, condición en que esa visión es aún más preocupante por la discrepancia existente. Las condiciones de saneamiento consideradas bajas o precarias pueden tener relación directa como la tasa de mortalidad infantil, que es otro índice de salud pública importante y que puede ser un reflejo de las condiciones socio económicas y de salud de una población. Los resultados revelaron que en la región y período de estudios, a pesar de ser considerada económicamente desarrollada, todavía existen condiciones de saneamiento básico y tasas de mortalidad infantil consideradas por debajo de lo recomendable, y que existe una asociación entre esos índices que se mostraron bastante significativa, en algunas variables. Entender cómo se configuran las condiciones de saneamiento básico y la mortalidad infantil puede ser un importante mecanismo indicador de las condiciones de salud pública de una población.

PDF (Português (Portugal))

Citas

Tucci CEM. Águas urbanas. Estudos avançados 2008; 22(63):97-112.

Araújo SC, Sales, Filho JAS, et ál. Diagnóstico da realidade do saneamento básico na zona rural do município de Pombal–PB: uma análise em nível de setor censitário do IBGE. 2015. [acessado em: 13052019] Disponível em: http://www.meioambientepocos.com. br/anais/225.%20DIAGN%C3%93STICO%20DA%20RELIDADE%20 DO%20SANEAMENTO%20B%C3%81SICO%20NA%20ZONA%20 RURAL%20DO%20MUNIC%C3%8DPIO%20DE%20POMBAL%20 PB.doc.

Ministério do Meio Ambiente MMA. Plano Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos; 2006.

BRASIL-Lei. 11.445. Lei de Saneamento, Senado Federal. 2007.

IPEA-Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília, DF: IPEA; 2014. [acessado em: 13052019] Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/ images/stories/PDFs/140523_relatorioodm.pdf.

Nascimento MAL, Andrade MV, Carvalho JLAS, et ál. Proposta de saneamento básico no município de Pombal-PB: Em busca de uma saúde equilibrada. In: Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 1, 2013, João Pessoa-PB. Anais. João Pessoa: Ecogestão Brasil; 2013:2-6.

Pereira TST. Heller L. Planos municipais de saneamento básico: avaliação de 18 casos brasileiros. Eng. Sanit. Ambient. 2015; 20(3):395-404.

Alonzoa HGA, Gomes BRQD, Gianesec FC, et ál. Saúde Ambiental e Atenção Primária à Saúde nos microterritórios: a taxa de mortalidade infantil para subsidiar a atuação da equipe de saúde. Rev. salud ambient. 2013; 13(1):44-52.

Ferreira CEC. Saneamento e mortalidade infantil. São Paulo em Perspectiva 1992; 6(4):62-9.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Estudos e Pesquisas, Informação demográfica e socioeconômica: Evolução e perspectiva da mortalidade infantil no Brasil. Río de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 1999.

BRASIL. 2015a. Portal Brasil; ONU: Brasil cumpre meta de redução da mortalidade infantil. [acessado em: 30/09/2016]. Disponível em: https://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/09/ onu-brasil-cumpre-meta-de-reducao-da-mortalidade-infantil.

Oliveira H, Minayo MCS. A auto-organização da vida como pressuposto para a compreensão da morte infantil. Ciência & Saúde Coletiva 2001; 6(1):139-49.

Ferrari RAP, Bertolozzi MR. Mortalidade pós-neonatal no território brasileiro: uma revisão da literatura. Rev. Esc. Enferm. USP 2012; 46(5):1207-14.

UNICEF and World Health Organization (WHO). Progress on sanitation and drinking water – 2015 update and MDG assessment. Geneva: WHO Library Cataloguing-in-Publication Data; 2015.

Teixeira JC, Guilhermino RL. Análise da associação entre saneamento e saúde nos estados brasileiros, empregando dados secundários do banco de dados Indicadores e Dados Básicos para a saúde 2003 – IDB 2003. Eng. sanit. ambient. 2006; 11(3):277-82.

Romani SAM, Lira PIC. Fatores determinantes do crescimento infantil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife 2004; 4(1):15-23.

Guimarães MJB, Marques NM, Filho DAM, Szwarcwald CL. Condição de vida e mortalidade infantil: diferenciais intra- urbanos no Recife, Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro 2003; 19(5):1413-24.

Holcmana MM, Latorre MRDO, Santos JLF. Evolução da mortalidade infantil na região metropolitana de São Paulo, 1980-2000. Rev. Saúde Pública 2004; 38(2):180-6.

Paim JS, Dias CN, Araújo JD. Influência de fatores sociais e ambientais na mortalidade infantil. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana 88(4):980.

Paz MGA, Almeida MF, Günther WMR. Prevalência de diarreia em crianças e condições de saneamento e moradia em áreas periurbanas de Guarulhos, SP. Rev. Bras. Epidemiol. 2012; 15(1):188-97.

BRASIL. Pesquisa Saneamento Básico em Áreas Irregulares do Estado de São Paulo; 2015b.

BRASIL. Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. 2ed.; Brasília-DF: Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; 2009.

Parpinelli MA, Faúndes A, Cecatti JG, et ál. Análise da Mortalidade Evitável de Mulheres em Idade Reprodutiva. RBGO 2000; 22(9).

Teixeira JC, Pungirum MEM. C. Análise da associação entre saneamento e saúde nos países da América Latina e do Caribe, empregando dados secundários do banco de dados da Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS. Rev. Bras. Epidemiol. 2005; 8(4):365-76.

Teixeira JC, Gomes MHR, Souza JA. Associação entre cobertura por serviços de saneamento e indicadores epidemiológicos nos países da América Latina: estudo com dados secundários. Rev. Panam. Salud Publica 2012; 32(6).

Filho JGB, Pontes LRFSK, Miná DL, Barreto ML. Mortalidade infantil e condições sociodemográficas no Ceará, em 1991 e 2000. Rev. Saúde Pública 2007; 41(6):1023-31.

Borja PC. Política pública de saneamento básico: uma análise da recente experiência brasileira. Saúde Soc., São Paulo, 2014; 23(2):432-47.

BRASIL. Benefícios econômicos e sociais da expansão do saneamento no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto Trata Brasil; 2013.

Bühler HF, Ignotti E, Neves SMAS, Hacon SS. Análise espacial de indicadores integrados de saúde e ambiente para morbimortalidade por diarreia infantil no Brasil, 2010. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2014; 30(9):1921-34.

Rasella D. Impacto do Programa Água para Todos (PAT) sobre a morbi-mortalidade por diarreia em crianças do Estado da Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro 2013; 29(1):40-50.

Simão R, Gallo PR. Mortes infantis em Cabinda, Angola: desafio para as políticas públicas de saúde. Rev. Bras. Epidemiol. 2013; 16(4):826-37.

Las obras que se publican en esta revista están sujetas a los siguientes términos:

  1. La revista conserva los derechos patrimoniales (copyright) de las obras publicadas, y favorece y permite la reutilización de las mismas bajo la licencia indicada en el punto 2.
  2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Se pueden copiar, usar, difundir, transmitir y exponer públicamente, siempre que se cite la autoría, la url y la revista, y no se utilicen para fines comerciales.
  3. Los autores están de acuerdo con la licencia de uso utilizada por la revista, con las condiciones de auto-archivo y con la política de acceso abierto.
  4. En caso de reutilización de las obras publicadas debe mencionarse la existencia y especificaciones de la licencia de uso además de mencionar la autoría y fuente original de su publicación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.